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‘’Venha a nós, o Vosso Reino…’’
Hoje, dia 17 de Maio, o Santuário de Cristo Rei celebra cinquenta anos de existência.
A primeira ideia de se construir um monumento a Cristo Rei surge do Eminentíssimo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel II Gonçalves Cerejeira, no ano de 1934, aos pés da magnífica escultura do Cristo do Corcovado, quando nesse ano visitou a cidade Rio de Janeiro no Brasil. Tendo esta imponente obra brasileira sido inaugurada, dois anos antes, no ano de 1932. Sentiu-se atraído para fazer uma imagem semelhante na capital portuguesa. Mas só em 1946 numa nota pastoral se anunciou a sua construção. Erguido num morro de Almada, a 215 metros do nível do mar oferecendo uma panorâmica de 360º sobre as duas margens do Rio Tejo, este é um ponto de visita obrigatória para se observar a nossa muito amada e querida cidade de Lisboa.
Em 1954, Pe. Correia da Cunha escrevia sobre esse local, onde se situa o actual Santuário de Cristo Rei, o seguinte:
‘’ Eu gosto imenso de Lisboa; sou deveras seu Amigo.
Quantas vezes me não pondo a olhar para Ela e, absorto, a não contemplo, dali, do morro de Almada! Como se mostra bela e formosa, quando, pela tardinha, toda inundada de sol, se revê embevecida nas águas especulares do seu Tejo!
Que maravilha!
Quem ainda a não viu dali, defronte, não conhece bem a sua beleza, e não sabe o que perde… ‘’
Pe Correia da Cunha muitas vezes visitou esse Santuário e onde aproveitava sempre para contemplar apaixonadamente a sua cidade de eleição. Lisboa que ele tanto amava!
Desde há cinquenta anos que Cristo Rei lá está olhando o Tejo, os barcos… de braços abertos para abraçar e proteger este nobre povo lusitano, que tem Cristo como seu verdadeiro Rei. Cristo único redentor do Homem!
A primeira pedra foi colocada no ano de 1950, mas só em 1959 é que solenemente foi inaugurado, nesse local, o Santuário de Cristo Rei como agradecimento por Portugal não ter integrado a II Guerra Mundial, estando presentes na sua inauguração mais de 300 mil pessoas.
A primeira ideia de se construir um monumento a Cristo Rei surge do Eminentíssimo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel II Gonçalves Cerejeira, no ano de 1934, aos pés da magnífica escultura do Cristo do Corcovado, quando nesse ano visitou a cidade Rio de Janeiro no Brasil. Tendo esta imponente obra brasileira sido inaugurada, dois anos antes, no ano de 1932. Sentiu-se atraído para fazer uma imagem semelhante na capital portuguesa. Mas só em 1946 numa nota pastoral se anunciou a sua construção. Erguido num morro de Almada, a 215 metros do nível do mar oferecendo uma panorâmica de 360º sobre as duas margens do Rio Tejo, este é um ponto de visita obrigatória para se observar a nossa muito amada e querida cidade de Lisboa.
Em 1954, Pe. Correia da Cunha escrevia sobre esse local, onde se situa o actual Santuário de Cristo Rei, o seguinte:
‘’ Eu gosto imenso de Lisboa; sou deveras seu Amigo.
Quantas vezes me não pondo a olhar para Ela e, absorto, a não contemplo, dali, do morro de Almada! Como se mostra bela e formosa, quando, pela tardinha, toda inundada de sol, se revê embevecida nas águas especulares do seu Tejo!
Que maravilha!
Quem ainda a não viu dali, defronte, não conhece bem a sua beleza, e não sabe o que perde… ‘’
Pe Correia da Cunha muitas vezes visitou esse Santuário e onde aproveitava sempre para contemplar apaixonadamente a sua cidade de eleição. Lisboa que ele tanto amava!
Desde há cinquenta anos que Cristo Rei lá está olhando o Tejo, os barcos… de braços abertos para abraçar e proteger este nobre povo lusitano, que tem Cristo como seu verdadeiro Rei. Cristo único redentor do Homem!
A primeira pedra foi colocada no ano de 1950, mas só em 1959 é que solenemente foi inaugurado, nesse local, o Santuário de Cristo Rei como agradecimento por Portugal não ter integrado a II Guerra Mundial, estando presentes na sua inauguração mais de 300 mil pessoas.
Nesse dia 17 de Março de 1959, o Cardeal Cerejeira com o calor do seu coração afirmava: ‘‘ Portugal está todo aqui aos pés de Cristo Rei…para se consagrar… Este é o monumento da gratidão! Portugal foi ouvido! O voto está cumprido! Cristo Vence, Cristo Reina, Cristo Impera. Naqueles que crêem Nele’’.
A obra é da autoria do Arquitecto António Lino e do Eng.º D. Francisco de Mello e Castro, que depois de construída, à mão num trabalho de minúcia do grande mestre escultor Francisco Franco foi esculpida no detalhe da imagem de Cristo Rei.
Na base do monumento está a capela de Nossa Senhora da Paz, onde se destaca a imagem de Nossa Senhora de Fátima, criada pelo famoso escultor Leopoldo de Almeida.
No programa, das comemorações do cinquentenário está prevista a repetição da viagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina ao Santuário de Cristo Rei. A Marinha Portuguesa vai associar-se a este grandioso evento transportando a imagem que será um grande momento de peregrinação desta procissão marítima. Em 1959, Pe Correia da Cunha, esteve na qualidade de Capelão da Armada, dinamizando esse belíssimo cortejo marítimo.
Colocando Cristo Rei no alto do pedestal, Portugal cumpriu o pagamento da sua dívida. Junto das nuvens durante o dia e envolvido na escuridão da noite lá está Ele indicando o caminho da salvação. Estou certo que continuará por muitos mais dias, anos e séculos… para que os portugueses sintam que a imagem de Cristo Rei de braços erguidos nos lembra que Ele é e será o único redentor do mundo.
A obra é da autoria do Arquitecto António Lino e do Eng.º D. Francisco de Mello e Castro, que depois de construída, à mão num trabalho de minúcia do grande mestre escultor Francisco Franco foi esculpida no detalhe da imagem de Cristo Rei.
Na base do monumento está a capela de Nossa Senhora da Paz, onde se destaca a imagem de Nossa Senhora de Fátima, criada pelo famoso escultor Leopoldo de Almeida.
No programa, das comemorações do cinquentenário está prevista a repetição da viagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina ao Santuário de Cristo Rei. A Marinha Portuguesa vai associar-se a este grandioso evento transportando a imagem que será um grande momento de peregrinação desta procissão marítima. Em 1959, Pe Correia da Cunha, esteve na qualidade de Capelão da Armada, dinamizando esse belíssimo cortejo marítimo.
Colocando Cristo Rei no alto do pedestal, Portugal cumpriu o pagamento da sua dívida. Junto das nuvens durante o dia e envolvido na escuridão da noite lá está Ele indicando o caminho da salvação. Estou certo que continuará por muitos mais dias, anos e séculos… para que os portugueses sintam que a imagem de Cristo Rei de braços erguidos nos lembra que Ele é e será o único redentor do mundo.
Cristo Reina.mp3 -
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