Adeste, fideles, laeti
triumphantes;
Venite, venite in Bethlehem.
Natum videte Regem angelorum.
Venite, venite in Bethlehem.
Natum videte Regem angelorum.
Publicamos hoje, este poema de
Natal da autoria do Padre José Correia da Cunha. É um sublime tesouro que nos
deixou. Não podemos ficar indiferentes!
O Mundo não pode ficar igual. A incarnação do Verbo é o momento em que deixa de haver separação entre DEUS e o Homem, em que Deus, fazendo-se carne, assume a plenitude da criação. Pela incarnação, DEUS pode saber como é ser-se humano e a criação experimenta a presença à sua medida do próprio criador.
Esta oferta caritativa absoluta do Amor de Deus, é passível de ser aceite ou recusada. Como referia o Padre Correia da Cunha: " A Santa Liberdade dos filhos de Deus não nos obriga a aceitar a sermos amados por DEUS".
O que o Menino cuja incarnação se celebra no Natal, que só foi possível graças à liberdade de escolha de Maria, que decidiu dar o seu sim. Com esta sua decisão veio trazer ao Mundo a possibilidade da aproximação do Homem ao seu Criador. Até à incarnação do VERBO, o ser Humano era de carne humana, mas após a incarnação do VERBO, o ser Humano passa a ser a carne de DEUS, pois DEUS acabou de assumir a carne humana, para passar a ser Divina. Algo que se esquece, mas que é fundamental. Desde que Jesus Cristo (Deus Connosco) é carne que a carne é Divina, participando nós, seres humanos da Divina carne.
Ao contemplarmos o Menino, absolutamente frágil, mas todo-poderoso como dom absoluto da caridade Divina, pensemos em como fazer da nossa carne a sua carne, em como transformar cada um dos nossos actos na carne do bem da caridade, sempre frágil, mas toda-poderosa de cada vez que coloca bem na continuidade da Criação.
Lembremos que, sendo assim, não há como pecar. A caridade é a impossibilidade do pecado. Onde há caridade ai habita Deus e não poderá habitar o pecado.
Como lembrava o Padre Correia da Cunha:
O Mundo não pode ficar igual. A incarnação do Verbo é o momento em que deixa de haver separação entre DEUS e o Homem, em que Deus, fazendo-se carne, assume a plenitude da criação. Pela incarnação, DEUS pode saber como é ser-se humano e a criação experimenta a presença à sua medida do próprio criador.
Esta oferta caritativa absoluta do Amor de Deus, é passível de ser aceite ou recusada. Como referia o Padre Correia da Cunha: " A Santa Liberdade dos filhos de Deus não nos obriga a aceitar a sermos amados por DEUS".
O que o Menino cuja incarnação se celebra no Natal, que só foi possível graças à liberdade de escolha de Maria, que decidiu dar o seu sim. Com esta sua decisão veio trazer ao Mundo a possibilidade da aproximação do Homem ao seu Criador. Até à incarnação do VERBO, o ser Humano era de carne humana, mas após a incarnação do VERBO, o ser Humano passa a ser a carne de DEUS, pois DEUS acabou de assumir a carne humana, para passar a ser Divina. Algo que se esquece, mas que é fundamental. Desde que Jesus Cristo (Deus Connosco) é carne que a carne é Divina, participando nós, seres humanos da Divina carne.
Ao contemplarmos o Menino, absolutamente frágil, mas todo-poderoso como dom absoluto da caridade Divina, pensemos em como fazer da nossa carne a sua carne, em como transformar cada um dos nossos actos na carne do bem da caridade, sempre frágil, mas toda-poderosa de cada vez que coloca bem na continuidade da Criação.
Lembremos que, sendo assim, não há como pecar. A caridade é a impossibilidade do pecado. Onde há caridade ai habita Deus e não poderá habitar o pecado.
Como lembrava o Padre Correia da Cunha:
« NATAL É A CARIDADE E A CARIDADE É O NATAL, NÃO APENAS O NATAL DE JESUS, MAS O NOSSO NATAL...»
SANTO NATAL!
NATAL
Do varão
nasceu a vara,
da vara
nasceu a flor,
Da flor
nasceu Maria,
De Maria
o Redentor.
Foi
nascer em uma gruta
O grande
REI das nações,
Para
render a frieza
Destes
nossos corações.
Pastorinhos
do deserto,
Correi
todos a Belem
Adorar o
Deus Menino
Nos
braços da Virgem Mãe,
Pastorinhos
do deserto,
Correi
todos, ide ver
A pobreza
da lapinha
Onde
Cristo quis nascer.
Vinde,
correi ó mortais,
Vinde os
corações lhe dar;
Vinde,
rendidos de amor,
Vinde a
Jesus adorar
Ao Senhor
hoje cantemos
Glória no
Alto do Céu!
Com os
anjos e pastores
Louvemos
Deus que nasceu!
Meia-noite
já é dada,
Prazer
santo respiremos!
Em honra
ao Filho da Virgem
Alegres
hinos cantemos!
A noite é
escura, cerrada,
Centelham
astros no céu.
Vinde
adorar, ó pastores,
O bom
Jesus que nasceu!
Ó meu
querido Menino,
Ó meu
lindo amor-perfeito
Se tendes
frio, oh! Vinde
Chorar
aqui no meu peito.
Colhei
florinhas no campo
Trazei-lhe
prendas de amor.
Cantai em
coro exaltado
«Bem-vindos»
ao Redentor.
Oh! Meu
Menino Jesus
Descalcinho
pelo chão,
Metei os
vossos pezinhos
Dentro do
meu coração.
Só tenho
para ofertar-vos
Uma alma
que vos quer bem.
Prenda
melhor não tenho,
Tomai-a,
meu Doce Bem!
Um Deus
de ti quer ser nascido,
Por Mãe
te quer reconhecer.
O mal por
Eva foi trazido,
O bem de
Ti há-de nascer.
Tristes
mortais de Adão nascidos,
D’arvore
má ramo infeliz:
Eis
quantos bens são prometidos
Por
Deus que nunca se desdiz.
Rejubilai
com a certeza
De ver a
Deus jugos quebrar
Em que
vos traz a ruim fereza
Do
monstro que Ele vem domar.
Pe Jose Correia da Cunha
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Obrigado, caro Joao Paulo!! Lembro-me dum Natal maravilhoso em S.Vicente , em 1970....quando fui especialmente , desde França, tocar o orgao...Naquele tempo, S.Vicente ainda era paroquia, e nao "museu", e o Padre Cunha, alma dessa paroquia...Saudades....
ResponderEliminarRobert Descombes.