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‘’Ser Padre é estar incondicionalmente a serviço dos outros…’’PCC
No dia que passam 33 anos que Padre José Correia da Cunha nos deixou, não podemos deixar de evocar esta ilustre figura ímpar da Igreja e da cultura. A sua acção formadora, devido à sua enorme inteligência e vastíssima cultura, permitiu-lhe influenciar e afeiçoar muitos cristãos dos meios intelectuais e populares, lugares que Padre Correia da Cunha frequentava assiduamente.
Exerceu na Comunidade Paroquial de São Vicente de Fora uma imensa renovação, pelo seu espírito aberto e pela sua espontânea adesão ao espírito do Concilio de Vaticano II. A Igreja para si era as comunidades.
Durante os dezassete anos que exerceu o seu magistério de pároco, todos os jovens foram tocados pelo seu exemplo e sobretudo pela riqueza cultural, profundidade do conhecimento filosófico e teológico, rigor e inexcedível sentido de pensamento de abertura a uma liturgia mais próxima do homem comum, através de celebrações emotivamente celebradas e vividas por todos os participantes.
Um pensamento tão extraordinariamente organizado e solidificado que ele num discurso de modo muito simples, claro e directamente acessível, conseguia transmitir aos seus discípulos. Muitas vezes lhe ouvi dizer que os documentos eclesiais deveriam ter uma linguagem acessível e similar às gazetas de grande difusão popular.
Quem teve o privilégio de conhecer Padre Correia da Cunha não pode deixar de recordar a sua frontalidade e as suas eloquentes homilias. Era um homem de sólidas convicções e costumava afirmar que sem convicções não podia haver obra edificada.
Padre Correia da Cunha foi um grande pastor e um príncipe da sabedoria, com quem se podia dialogar de coração aberto. Não era homem de condenar comportamentos. Gostava mais de apontar caminhos…
Se o Padre José Correia da Cunha fosse hoje vivo faria 93 anos, no dia 24 de Setembro. Faleceu abruptamente com apenas 59 anos mas ainda hoje está bem vivo na memória de muitos que tiveram a sorte de conviver e trabalhar com ele, e que dele receberam formação, conselho, orientação e sinais de vida cristã, no amor a Deus e ao próximo.
Tenho a convicção que existe uma enorme herança constituída por muitos testemunhos que muito gostaríamos de deixar patentes neste blogue. Não devemos deixar cair no esquecimento esta figura intelectual que marcou muitas gerações de São Vicente de Fora.
Nesta hora de homenagem, quero agradecer em nome dos seus amigos, ainda vivos, os imensos testemunhos verbais e escritos recebidos. Termino com uma palavra de gratidão, respeito e profunda saudade.
Exerceu na Comunidade Paroquial de São Vicente de Fora uma imensa renovação, pelo seu espírito aberto e pela sua espontânea adesão ao espírito do Concilio de Vaticano II. A Igreja para si era as comunidades.
Durante os dezassete anos que exerceu o seu magistério de pároco, todos os jovens foram tocados pelo seu exemplo e sobretudo pela riqueza cultural, profundidade do conhecimento filosófico e teológico, rigor e inexcedível sentido de pensamento de abertura a uma liturgia mais próxima do homem comum, através de celebrações emotivamente celebradas e vividas por todos os participantes.
Um pensamento tão extraordinariamente organizado e solidificado que ele num discurso de modo muito simples, claro e directamente acessível, conseguia transmitir aos seus discípulos. Muitas vezes lhe ouvi dizer que os documentos eclesiais deveriam ter uma linguagem acessível e similar às gazetas de grande difusão popular.
Quem teve o privilégio de conhecer Padre Correia da Cunha não pode deixar de recordar a sua frontalidade e as suas eloquentes homilias. Era um homem de sólidas convicções e costumava afirmar que sem convicções não podia haver obra edificada.
Padre Correia da Cunha foi um grande pastor e um príncipe da sabedoria, com quem se podia dialogar de coração aberto. Não era homem de condenar comportamentos. Gostava mais de apontar caminhos…
Se o Padre José Correia da Cunha fosse hoje vivo faria 93 anos, no dia 24 de Setembro. Faleceu abruptamente com apenas 59 anos mas ainda hoje está bem vivo na memória de muitos que tiveram a sorte de conviver e trabalhar com ele, e que dele receberam formação, conselho, orientação e sinais de vida cristã, no amor a Deus e ao próximo.
Tenho a convicção que existe uma enorme herança constituída por muitos testemunhos que muito gostaríamos de deixar patentes neste blogue. Não devemos deixar cair no esquecimento esta figura intelectual que marcou muitas gerações de São Vicente de Fora.
Nesta hora de homenagem, quero agradecer em nome dos seus amigos, ainda vivos, os imensos testemunhos verbais e escritos recebidos. Termino com uma palavra de gratidão, respeito e profunda saudade.
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